terça-feira, 22 de maio de 2012

Die Meister, Die Besten, Les grandes Équipes, The Champions!



O título do post é o refrão do Hino da UEFA Champions League. Os mestres, os melhores, Grandes equipes, os Campeões.

A final da Liga dos Campeões, um dos jogos mais esperados do ano, realizado na capital da Bavieira (Alemanha), causou minha rendição à cerveja (apesar do erro geográfico, a cerveja que tomei é holandesa).

Flashback, em 1989, na primeira eleição presidencial direta após a ditadura, Fernando Collor de Melo foi eleito presidente, apesar dos escândalos e do impeachment, Collor tem uma marca importante no seu governo,  a abertura do mercado brasileiro para produtos importados, isso permitiu o acesso a artigos como computadores e eletrônicos (apesar de hoje ainda pagarmos muito caro), e também cervejas, cervejas de todas as partes do mundo pipocaram nas gôndolas de supermercados. Tivemos na sequência a criação e fortalecimento do Real, distribuição de renda, fortalecimento do mercado interno, excelência na produção agrícola, ..

Não sou economista, e não entendo todas implicações da abertura econômica, mas imagino alguns benefícios: aumento da oferta e variedade, forçar a indústria nacional a se modernizar, diminuição de preços.

Isso me leva até o dia de hoje, quando eu comprei por R$ 49,90 um barri de 5L de Heineken importado da Holanda, numa rede de  mercados do interior do Rio Grande do Sul.

Outro ponto que quero destacar são as propagandas da Heineken ligadas ao futebol, principalmente o europeu, a Heineken é patrocinadora da UEFA (a FIFA é patrocinada pela Budweiser). Elas mostram o esporte como arte e o torcedor uma parte viva do espetáculo, torcendo e vivenciando cada partida. Abaixo uma amostra.




P.S.: holandês sabe fazer cerveja, mas não sabe bater pênalti!

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